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publicado por maria mendonça, em 21.10.10 às 13:19link do post | favorito

Ora vamos lá ver...

 

Louça afirma hoje, no JN,  que dinheiro injectado no BPN dava para tapar o buraco orçamental e o Público diz que o Governo ainda vai meter 400milhões no BPN até ao final da privatização...

 

O Governo vai continuar a insistir no erro, feito no passado e pagar com o nosso dinheiro?

 E agora, vão lá buscar o dinheiro injectado?
Como? Vendem o banco? Ninguém o quer. Nem os balcões, a retalho.
Deviam ter deixado o banco falir e seguir  as recomendações externas!

 

Solução: Os bancos têm apresentado sucessivos lucros nos seu relatórios. Então, há que ir buscar dinheiro onde existe, taxem os sucessivos lucros que a banca apresenta... fácil! 

Atenção: legislem de forma a que, a banca (como se prepara já) não faça reflectir essa taxa nos clientes.


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publicado por maria mendonça, em 16.02.10 às 20:02link do post | favorito

Como pode uma pessoa que fez o que fez com o BPN e BPP, seguir para a vice-presidência do Banco Central Europeu?

Sempre afirmou que nada sabia das contas do  BPN, quando era a ele que lhe competia  fiscaliza-lo e pior que tudo, vai para o BCE, precisamente, com a função de supervisão e estabilidade financeira dos mercados. Áreas que são de uma enorme importância para prevenir novas crises através do reforço na vigilância do sector bancário. Será que só eu vejo a incongruência da escolha?

 


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publicado por maria mendonça, em 07.12.08 às 01:24link do post | favorito

O amigo libanês de Manuel Dias Loureiro, Abdul Rahman El-Assir, é um dos maiores devedores do Grupo Banco Português de Negócios (BPN), com um crédito malparado superior a 40 milhões de euros. (via Público)
 

 

Isto é que são amigos...

El-Assir era um dos investidores das duas empresas tecnológicas que a Sociedade Lusa de Negócios (SLN) adquiriu em porto Rico e que passado uns meses faliram. Além disso é um dos maiores devedores do banco.

Mas afinal para que queria ele 40 milhões do BPN? Pelo que entendi possui várias casas e tem bastante dinheiro. Certamente, tem dinheiro mais que suficiente. Qual o interesse em pedir dinheiro emprestado a um banquinho português?

 

 

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publicado por maria mendonça, em 07.12.08 às 00:55link do post | favorito

 

"Os investigadores do caso BPN depararam-se com uma insólita descoberta: um bunker na herdade de Oliveira e Costa na Vidigueira. Com parte já edificada e outra em projecto. Câmaras de vídeo gravavam todos os movimentos. E os empregados teriam chips nas fardas como nos filmes de James Bond." (via Sol)

 

Esta notícia parece saída de um filme de espionagem. Para que queriam eles bunkers? Já sei o que devem estar a pensar, marotos, deixem-se de teorias, deve é ser uma  adega para o vinho.

 


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publicado por maria mendonça, em 06.12.08 às 23:14link do post | favorito

Isto é que é uma decisão interessante.

Caso BPN:Grupo Português de Saúde é única empresa que a SLN não vende.

O BPN encontrava-se à beira do abismo e  o Governo decide nacionaliza-lo. Enquanto deu dinheiro encheram os bolsos, quando a coisa apertou abandonaram o barco, tal como os ratos fazem nos naufrágios. Mas o Governo em vez de nacionalizar todo o grupo, nacionaliza apenas o banco, o que faz com que as empresas que podem dar dinheiro continuem nas mãos  da SLN. Inclusivé algumas têm já compradores, isto é dinheiro que vai entrar. 

 

No fundo nós ficamos com as dívidas deles e eles ficam com o dinheiro. Ora, aqui está um decisão sensata.

 

 


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publicado por maria mendonça, em 06.12.08 às 23:00link do post | favorito

Esta embrulhada com o BPN cheira tão mal, tão mal... E ainda a procissão vai no adro.

Apesar de Vitor Constâncio alegar que nada sabia e que não era responsabilidade dele fiscalizar o banco, há muito tempo que quem está no meio sabia que a saúde do banco não era boa. Como se pode ver aqui, aqui.

Como diz o ditado quando a esmola é muito, o povo desconfia. Um banco que oferecia taxas de juro muito acima da média dos outros, alguma coisa não estava bem.

Depois da nacionalização do banco, decidida pelo Governo, começaram-se a desvendar as trafulhices.

Dias Loureiro não foi ouvido no Assembleia como queria e foi à RTP dar uma entrevista. Afirmou nada saber da situação mas que desconfiava de algo e que teria ido ao Banco de Portugal pedir uma intervenção mais próxima.  Vitor Constâncio rapidamente, desmentiu afirmando que Dias Loureiro apenas  o foi questionar  "por que é que o Banco de Portugal andava tão em cima do BPN".

Cavaco Silva na tentativa de se demarcar da polémica, afirma não ter contas no BPN, nem tem qualquer relação com o banco e mantem a confiança em Dias Loureiro como seu Conselheiro de Estado.

Nessa entrevista Dias Loureiro comenta um  negócio de compra de empresas de Porto Rico, que passado uns meses faliram. Nada nesse negócio  é transparente, desde os relatórios internos da SLN que desaconselhavam a compra até ao rumo que o dinheiro teve, pois passa por off-shores e o negócio não é dado a conhecer nas contas do banco. Inclusive o dito negocio, envolve um amigo de Dias Loureiro, um libânes que se suspeita estar ligado ao tráfico de armas.

Mais tarde, num título do JN lê-se "BPN usou 'off-shore' para ocultar ganhos". Uma empresa brasileira terá sido vendida em 2006  por 135 milhões de euros, mas o relatório e contas desse ano, refere  um encaixe de apenas 5,5 milhões de euros com a operação. O que feitas as contas, mostra que os restantes 129,5 milhões de euros foram para algum lado...

Entre 2003 e 2006 o BPN concedeu  242,2 milhões de euros na ERGI Empreendimentos, na forma de empréstimos concedidos pelo Banco Insular de Cabo Verde, uma instituição 'off-shore' que a SLN controlou de forma clandestina durante vários anos.

Estes empréstimos concedidos à ERGI não chegaram a ser liquidados, pelo que devem fazer parte dos cerca de 407 milhões de euros em crédito malparado que, segundo o Banco de Portugal, constam do balanço do Insular.

 

 

 


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