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publicado por maria mendonça, em 21.10.10 às 13:19link do post | favorito

Ora vamos lá ver...

 

Louça afirma hoje, no JN,  que dinheiro injectado no BPN dava para tapar o buraco orçamental e o Público diz que o Governo ainda vai meter 400milhões no BPN até ao final da privatização...

 

O Governo vai continuar a insistir no erro, feito no passado e pagar com o nosso dinheiro?

 E agora, vão lá buscar o dinheiro injectado?
Como? Vendem o banco? Ninguém o quer. Nem os balcões, a retalho.
Deviam ter deixado o banco falir e seguir  as recomendações externas!

 

Solução: Os bancos têm apresentado sucessivos lucros nos seu relatórios. Então, há que ir buscar dinheiro onde existe, taxem os sucessivos lucros que a banca apresenta... fácil! 

Atenção: legislem de forma a que, a banca (como se prepara já) não faça reflectir essa taxa nos clientes.


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publicado por maria mendonça, em 16.02.10 às 20:02link do post | favorito

Como pode uma pessoa que fez o que fez com o BPN e BPP, seguir para a vice-presidência do Banco Central Europeu?

Sempre afirmou que nada sabia das contas do  BPN, quando era a ele que lhe competia  fiscaliza-lo e pior que tudo, vai para o BCE, precisamente, com a função de supervisão e estabilidade financeira dos mercados. Áreas que são de uma enorme importância para prevenir novas crises através do reforço na vigilância do sector bancário. Será que só eu vejo a incongruência da escolha?

 


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publicado por maria mendonça, em 19.11.09 às 22:38link do post | favorito

O Governo proibiu hoje a cobrança de taxas em operações realizadas no multibanco, tanto em depósitos, levantamento ou pagamento de serviços.

Já não chegava a banca ter sempre lucro desmesurado e andarem sempre atrás das comissões, que ainda queriam cobrar pelas operações dos nossos cartões....  

 

Mas é claro que há quem defenda que a banca é uma empresa como outra qualquer e que por isso a sua finalidade é a obtenção de lucros e que é legítimo cobrar os serviços que oferece e assim sendo,  o Governo interferiu num mercado que deveria ser livre.

Falta saber, para que servem afinal as empresas? Bem diz a canção, "Money make the world go round...", mas qual será a sua função primordial, será exclusivamente a obtenção de lucro? Ou terão um papel muito mais social, para  bem servir as pessoas? 

Se as empresas, já não serve para o nosso bem estar, então para que servem elas?

 

 


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publicado por maria mendonça, em 29.10.09 às 23:34link do post | favorito

Moody`s reviu em baixa sector da banca em Portugal, num relatório a agência anunciou que as obrigações séniores de longo prazo do Banif, BCP, BES e CGD passaram de estável a negativo. fonte: Agência Financeira

 

 


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publicado por maria mendonça, em 08.09.09 às 15:26link do post | favorito

Antigamente havia os burlões, gente que ganhava a enganar os outros, agora surge uma classe ainda mais engraçada. Gente de colarinho branco, cheios de posse  e  discursos que tentam enganar os outros nas letras miudinhas, mas o dinheiro não é para eles...

Tropecei nestas notícias  e achei-as tão interessantes....

 

A primeira dá conta que as taxas  euribor estão nos mínimos qualquer que seja o prazo.  

A Euribor com maturidade a três meses  está nos 0,788 por cento, enquanto a taxa a seis meses se situa nos 1,055 por cento e a taxa a 12 meses  nos 1,274 por cento. (noticia do Público)

Mas estranhamente, alguém anda com mais €€€ no bolso?

Não, pois foi aqui que encontrei a segunda.....

Gráficos com a data de ontem (7 de Setembro), que dão conta de uma evolução bastante positiva dos spreads, neste caso do Banco Santander Totta. 

 

Os bancos são livres de fixar os spreads mas, muita atenção,  só nos novos contratos. Nos restantes a subida de spreads só em situações especificas contempladas nos contratos iniciais e depois de devidamente informados os clientes, o que nem sempre acontece.

Todos os bancos têm um livro castanho, é o livro de reclamações, e são obrigados a fornece-lo sempre que lhes for solicitado. Reclamem, sempre que se sintam lesados.

 


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publicado por maria mendonça, em 16.12.08 às 00:36link do post | favorito

O primeiro-ministro, José Sócrates, apelou hoje aos bancos para que emprestem mais dinheiro às empresas, de forma a reabilitar a economia em Portugal.

"Julgo que este é o momento adequado para fazer um apelo aos bancos para que reforcem as suas políticas de crédito e para que reforcem, se for caso disso, os seus capitais próprios para que possam servir a economia portuguesa", afirmou hoje o primeiro-ministro. Já Teixeira dos Santos tinha dito que : ”É preciso pressionar os bancos para que façam chegar o dinheiro às empresas” (Via Público)

 

O nosso primeiro deve saber que no mercado financeiro as coisas não funcionam desta forma. Se realmente está interessado em ajudar as empresas, é ao seu Governo que compete fazer algo. Reduza a carga fiscal e para começar pague o que deve. Pois sabemos que algumas empresas estão mal porque têm o  estado como devedor. Paga mal e a más horas, isso é do conhecimento público.  

 


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