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publicado por maria mendonça, em 08.10.14 às 14:48link do post | favorito

Mais opiniões....
É estranho ler opiniões de pessoas que nada têm com o ensino.... pouco conhecem o ensino e pouco conhecem as escolas...
Este senhor, esta senhora e  mais uns poucos continuam afirmar que o erro está no processo centralizado do concurso...
Sempre houve concursos e nunca deram problemas, são processos de recrutamento, claros, transparentes e públicos. Mas só nestes últimos anos apareceram umas escolas  com autonomia ou TEIP, que querem ter a liberdade de escolher os "amigos" com quem querem trabalhar e assim, facilitar-lhes a entrada na "máquina" grande do Estado...
No ano passado, surgiram as primeiras denúncias. Este ano, o Ministério tentou regularizar essas situações e o caos foi ainda maior, as famosas BCE...
Eu sou a favor de uma lista única de graduação, em que o tempo de serviço deve ser o factor com maior peso...

Não me venham com tretas, certificados de formação de nada (indisciplina, gestão de conlitos, blá, blá), mestrados pós bolonha em coisas nenhuma, nada vale mais do que anos e anos de experiência em sala de aula, no terreno, com turmas de 27 alunos à frente todos os dias...
E deixo um conselho ao próximos Governo, quando necessitarem de um Ministro da Educação sério, com conhecimento no terreno, não o vão buscar ao Ensino Superior, "ratinhos" de gabinete, vão aos Conselhos Exetutivos das Escolas, conheço muitos diretores que davam melhores ministros da educação do que estes que por lá têm passado...
Todos têm direito a uma opinião, esta é a minha, professora por vocação na escola pública há muito anos...

 


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publicado por maria mendonça, em 02.12.13 às 23:59link do post | favorito

Segundo o Jornal Público e depois confirmada numa conferência de imprensa pelo próprio Ministro da Educação, todos os professores sem vínculo à função pública que tenham cinco ou mais anos de serviço foram dispensados da prova de avaliação de conhecimentos e capacidades.

O ministro disse que não sabe quantos professores ficam isentos da prova devido a estas novas regras. Mas de acordo com as tabelas do blogue de Arlindo Ferreira, que este mantém actualizadas com base em dados oficiais, dos 43.606 professores que participaram no concurso para contratação inicial neste ano lectivo (número que corresponderá, sensivelmente, aos que estavam sujeitos à prova), 25.650 tinham cinco ou mais anos de serviço, ou seja, reúnem agora condições para ficar dispensados.

Este recuo deveu-se às pressões do Provedor da justiça, para onde foram encaminhadas muitas queixas dos professores, relativas a esta prova.



A isto se chama: Dividir para reinar! Tentar dividir os professores contratados em dois grupos, com 5 ou mais anos de serviço e os outros. Como sempre a corda parte do lado dos mais fracos.

Para mim, continua a defender que não há prova para ninguém....
As vítimas podem ser metade, mas a injustiça desta prova continua inteira.
Eu não quero os 20€ de volta, eu quero que a prova não exista.
Com papas e bolos se enganam os tolos!!!


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publicado por maria mendonça, em 28.11.13 às 23:25link do post | favorito

Nuno Crato diz que 30 mil docentes já se inscreveram na prova, disse esta quinta-feira, no final da reunião do Conselho de Ministros, em Lisboa, estar confiante de que, apesar de toda a contestação, os docentes sem vínculo vão fazer a prova de conhecimentos e capacidades, estando mesmo já inscritos, há 37 mil inscritos.  (no Jornal Público)

Ora, vamos a contas....

20€x37000=740 000€

Correção das provas pelos docentes de Português 3€x37 000=111 000€

Gannho = LUCRO 740 000-111 000=629 000€

Acho que descobriram a galinha dos ovos de ouro... colegas de Português, acho que estão a ser mal pagos!!


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publicado por maria mendonça, em 20.11.13 às 16:12link do post | favorito

Os professores sem vinculo, ainda hoje se debatem, contra a prova de avaliação de competências e capacidades, prova discriminatória dentro da classe e ganham um novo aliado, a Comissão Europeia.

A Comissão Europeia, anunciou esta quarta-feira que dá dois meses ao Governo português para comunicar as medidas tomadas para rever as condições de trabalho dos professores que estão a contrato nas escolas públicas, sob pena de remeter o caso para o Tribunal de Justiça da União Europeia.Em causa, segundo uma nota divulgada pela CE, está o alegado tratamento discriminatório daqueles docentes, nomeadamente em termos de vencimento, em relação a professores do quadro que exercem funções semelhantes; e também o recurso a contratos a termo sucessivos, durante muitos anos, que colocam aqueles docentes em situação de precaridade, apesar de eles exercerem tarefas que correspondem a necessidades permanentes.

A CE sublinha que aquelas situações são contrárias à Directiva Europeia relativa ao trabalho a termo e chama a atenção para o facto de a legislação portuguesa não prever “medidas eficazes para prevenir tais abusos". 

(ler no Público)

 

 


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publicado por maria mendonça, em 11.11.13 às 23:00link do post | favorito

Estado dá 19,4 milhões a famílias que ponham filhos no privado



Afinal, se há dinheiro.... porque necessitamos de um segundo resgate???

Para acabar com o ensino público gratuito e favorecer os parceiros privados dos colégios... 
Alguém me pode explicar o que anda este Governo a fazer?!!!


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