Segundo o Jornal Público e depois confirmada numa conferência de imprensa pelo próprio Ministro da Educação, todos os professores sem vínculo à função pública que tenham cinco ou mais anos de serviço foram dispensados da prova de avaliação de conhecimentos e capacidades.
O ministro disse que não sabe quantos professores ficam isentos da prova devido a estas novas regras. Mas de acordo com as tabelas do blogue de Arlindo Ferreira, que este mantém actualizadas com base em dados oficiais, dos 43.606 professores que participaram no concurso para contratação inicial neste ano lectivo (número que corresponderá, sensivelmente, aos que estavam sujeitos à prova), 25.650 tinham cinco ou mais anos de serviço, ou seja, reúnem agora condições para ficar dispensados.
Este recuo deveu-se às pressões do Provedor da justiça, para onde foram encaminhadas muitas queixas dos professores, relativas a esta prova.
A isto se chama: Dividir para reinar! Tentar dividir os professores contratados em dois grupos, com 5 ou mais anos de serviço e os outros. Como sempre a corda parte do lado dos mais fracos.
Para mim, continua a defender que não há prova para ninguém....
As vítimas podem ser metade, mas a injustiça desta prova continua inteira.
Eu não quero os 20€ de volta, eu quero que a prova não exista.
Com papas e bolos se enganam os tolos!!!
Nuno Crato diz que 30 mil docentes já se inscreveram na prova, disse esta quinta-feira, no final da reunião do Conselho de Ministros, em Lisboa, estar confiante de que, apesar de toda a contestação, os docentes sem vínculo vão fazer a prova de conhecimentos e capacidades, estando mesmo já inscritos, há 37 mil inscritos. (no Jornal Público)
Ora, vamos a contas....
20€x37000=740 000€
Correção das provas pelos docentes de Português 3€x37 000=111 000€
Gannho = LUCRO 740 000-111 000=629 000€
Acho que descobriram a galinha dos ovos de ouro... colegas de Português, acho que estão a ser mal pagos!!